Divulgação do texto completo "poesia-futebol-história" incluído na obra "poemas do Quinto Império" da autoria de: Ibn Vitterbo
poesia-futebol-história
Nos
dias de hoje em Portugal quem melhor que os emigrantes e figuras do desporto,
sobretudo jogadores e treinadores de futebol, reencarna esse “ir a mundo”
tracionado pelo “néctar do distante” que, históricamente, fez dos portugueses
os obreiros da abrangência consubstanciada na gesta dos nossos navegadores e no
calcorrear das sete partidas pelas nossas gentes.?
Penso
que o jeito compassivo do espírito luso em tempos de paz está a potencializar-lhes
o “dar de mão” às diferenças, facilitando-lhes o “ao chegar a eles... abraçá-los de nós”. Actualmente não levam
espada ou religião ou novo saber náutico como dantes. Seguros da nau do seu
“ser” e /ou saber profissional, de velas enfunadas pelo sopro secular de
vivências irmanizantes em íntimos de miscigenação que fez matriz “luso genoma”, levam sim, nos tempos de hoje... o
navegar de coração sedento de saciar-se no saber “ser-se nos outros”.
Não
será neste “modus” que se estará cumprindo o desabrochar das sementes
persentidas pelo Padre António Vieira no “V Império”?
Ibn Vitterbo
extraído do livro "poemas do Quinto Império"
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